3 minutos de leituraQual é o momento ideal para trocar o colchão?
Perda de qualidade do sono, dores na coluna e alergias são os principais problemas de usar um colchão além do tempo recomendado
A troca do colchão é um assunto que gera muitas dúvidas. Afinal, como saber o momento certo para fazer essa substituição?
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tempo ideal para trocar o colchão é de cinco anos. Isso ocorre porque, com o tempo, há um grande acúmulo de ácaros, que podem prejudicar a saúde. Além disso, tratamentos antimicrobianos nos tecidos perdem a eficácia após esse período, aumentando o risco de alergias e dores na coluna.
Fernando Ferraz, diretor de desenvolvimento e produtos da F.A. Colchões, explica que, além do tempo de uso, sinais específicos indicam que é hora de trocar o colchão. Afundamentos, manchas ou desconforto constante são exemplos disso.
“Quando a qualidade do sono diminui, surgem dores ao acordar ou alergias frequentes, é importante avaliar se o colchão ainda oferece o suporte necessário”, afirma o especialista.
Por que o tipo de colchão influencia na troca?
O tipo de colchão é essencial para determinar sua durabilidade. Essa escolha também influencia na frequência de substituição. “Colchões de espuma duram de cinco a oito anos. Já os modelos de molas, que são mais resistentes, podem durar até dez anos”, explica Ferraz.
Ele também destaca que alguns revestimentos, como o Jacquard de Algodão, e tecnologias avançadas, como o Waterproof System, aumentam a durabilidade do produto. Além disso, modelos que permitem o uso dos dois lados são boas opções para quem deseja maior preservação.
No entanto, a longevidade do colchão depende também dos cuidados diários. “Rodar o colchão regularmente e usar protetores impermeáveis são práticas que evitam desgastes precoces. Isso também ajuda a aumentar a vida útil do produto”, recomenda o especialista.
Impactos de um colchão vencido na saúde
Dormir em um colchão desgastado pode trazer vários problemas para a saúde física e mental.
“Colchões antigos causam dores na lombar e no pescoço. Também podem prejudicar a postura, aumentar o risco de alergias e afetar diretamente a qualidade do sono”, alerta Ferraz.
Ele enfatiza que o sono superficial, causado pela falta de suporte adequado, resulta em noites menos reparadoras. Isso impacta negativamente a produtividade e o humor.
Para evitar esses problemas, o especialista sugere investir em colchões que combinem conforto e tecnologia. “A escolha certa do colchão faz toda a diferença no desempenho diário e na qualidade de vida”, conclui.
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Sobre F.A. Colchões
Fundada em 1964, no estado do Paraná, a empresa se consolidou no segmento do sono, oferecendo uma gama de produtos como colchões, protetores, roupa de cama, travesseiros e itens essenciais para cama. Atualmente, a marca possui mais de 100 lojas autorizadas no Brasil e 20 no Mercosul, além de estar nas principais revendas especializadas no país.