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3 minutos de leituraChegou a hora de trocar o colchão

Escolha o modelo ideal

Você sabia que dormir menos que o necessário pode afetar até 50% da resistência do corpo a infecções provocadas por vírus e bactérias? Enquanto dormimos, liberamos substâncias chamadas interleucinas, que trabalham na defesa do organismo. Investir em um colchão de qualidade é fundamental para noites bem dormidas. Muitos consumidores, porém, têm dúvidas ao saber qual é a hora certa de trocar seu colchão.

Se você não está dormindo tão bem como deveria em sua própria cama, o colchão pode estar prejudicando seu sono. Existem diversos sinais que indicam a necessidade de troca, como: acordar com dores, colchão com aparência desgastada ou dormir melhor em outra cama.

Caso constatada a necessidade de troca, é importante ressaltar que não adianta gastar muito pensando que vai encontrar o sono perfeito no colchão mais caro ou tecnológico, sem saber o significado.

Acerte na escolha

Escolher um colchão vai muito além do preço e da marca, por isso é fundamental estar atento aos produtos oferecidos pelo mercado. Mas atenção: assim como não vale a pena comprar o mais caro, também não é um bom negócio investir no mais barato.

O colchão ideal deve sustentar todas as partes do corpo de forma confortável durante todo o período de sono, mantendo a postura correta da coluna, conciliando relaxamento muscular, circulação sanguínea e conforto térmico. E o mais importante: deve ser adequado ao biotipo da pessoa. Adquirir um novo colchão é um processo semelhante à escolha de uma roupa nova. É preciso experimentá-lo para identificar a adequabilidade e a expectativa quanto aos benefícios a serem obtidos. O colchão não deve ser muito duro, nem mole, além de apresentar densidade correta adequada ao peso do consumidor.

Casais, por exemplo, precisam levar em consideração o peso maior. A composição rígida pode dificultar o relaxamento do corpo e exerce pressão sobre a pele e os músculos, prejudicando a circulação sanguínea, causando câimbras e formigamentos. Por sua vez, o colchão muito mole é confortável momentaneamente, mas no decorrer do sono não sustenta os músculos que suportam a coluna, comprimindo-os de um lado e distendendo-os de outro.

Selo de qualidade

Muito importante também é conferir se o colchão tem o Selo de Qualidade Pró-Espuma, conferido pelo INER (Instituto Nacional de Estudos do Repouso), que verifica a qualidade dos colchões. As normas para se selar um colchão são tão rigorosas que hoje somente cinco fabricantes em todo o país estão aptos a usá-lo, o que por si só é uma garantia de qualidade de comprar o produto real indicado na etiqueta.

Um bom colchão possibilita que você acorde sem dores, com as energias físicas e psíquicas repostas e a musculatura recuperada e relaxada. E, lembre-se: o colchão lhe acompanhará por muito tempo, não economize na compra para não se arrepender depois. Uma compra mal feita se tornará uma dor de cabeça devido a um conforto inadequado que o produto pode lhe oferecer.

Fonte: Unimed Londrina

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